Já sentiste que alguma coisa não está certa, mas ninguém fala disso?
As notícias passam depressa, mas os sinais estão aí: basta uma greve, uma cheia ou um apagão para tudo parar.
E quando para… quase ninguém sabe o que fazer.
Durante muito tempo, eu também fui assim. Achava que Portugal era seguro, que esse tipo de coisa não ia acontecer comigo. Até que um domingo qualquer mudou tudo: cheias em Lisboa, ruas alagadas, pessoas isoladas — e eu, com uma lanterna sem pilhas e zero plano de ação.
Foi ali que caiu a ficha.
Tentei procurar soluções, mas tudo parecia exagerado, caro ou feito por americanos com listas absurdas que não serviam para cá.
Até que percebi: se o próprio governo admite que a maioria das famílias falharia numa emergência, então esperar por uma solução de cima é abrir as portas ao caos.
Foi então que decidi virar o jogo.
Durante meses, estudei, testei, adaptei — tudo com um pé na realidade portuguesa.
E encontrei um caminho simples, acessível e prático — sem dramas, sem paranóias.
Hoje, se tudo parar de funcionar outra vez… eu sei exatamente o que fazer.
E tu também podes saber.
Não precisas de muito dinheiro, nem de viver no campo, nem de virar escuteiro.
Só precisas de clareza, de um plano e de querer proteger quem amas com responsabilidade.
Foi assim que nasceu o que eu gostaria de ter tido desde o início.
Um guia realista, criado para pessoas comuns, que vivem aqui e sabem que o improviso… já não chega.